quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

socorro. que natal foi esse?

ois galera! bom, assim como eu disse, saí daqui na 6ª-feira quando ja era noite, e fui tomada por uma multidão eofórica, que também queria viajar. la eu fui pra casa da família MS, porquê senão, ai elas ficariam estremamente bravas comigo. E nós apenas conversamos, eu tomei um suco pra refrescar o corpo e pra  ver se eu conseguia parar de pensar, e depois fui dormir. no sábado me levantei estremamente melamcólica. odiei isso.
sabia que ia chorar.
ééééééééeééé. me arrumei, e segui runo a uma outra casa que eu gosto muito, casa dos  JD. la eu ri bastante com algumas coisas que me contaram, e eu acabei chorando. mais não teve nada haver com eles. eu acho que a minha depreção está mesmo em alta. qualquer palavrinha que eu  ousso e que me parece ser pesada, me machuca muito, e eu choro rios e rios. nunca fiquei assim, estou parecendo as meninas grávidas la do meu emprego, que choram com facilidade. eu não queria ser assim, afundei o rosto num traveceiro, e la eu chorei. mais não foi um choro longo, foi curto, e as lágrimas pareciam estar queimando meus olhos atrofiados pela cegueira.
no domingo meu noivo chegou la, alegando ter esquecido quase toda a mala em são paulo. ja que ele havia feito uma troca  de bolsas no dia anterior, e assim várias coisas ficaram dentro da bolsa que ele não  tinha levado, e eu fiquei estremamente pocessa de raiva. ele  até disse que meu presente havia ficado  na mala que estava na casa dele, mais ele se adiantou e comprou outro. mais não foi isso que me chateou, mais sim a atitude dele em não verificar a mala, sendo que eu tinha falado mais de 1000 vezes que ele tinha que checar tudo antes de sair. droga! será que homen não pensa sozinho? nós ainda demos algumas risadinhas juntos, e nada de namoro. 1º porquê eu estava na casa dos outros, e 2º porquê estava brava com ele. mais foi naquela madrugada que a minha gastrite atacou de uma forma violenta, e eu passei horas e horas agaixada de frente  pro vaso vomitando sem parar, e ele la do meu lado com voz de choro me dizendo que deveria ir ao médico. não seu idióta, isso se chama"  nervoso, que você me fez passar."
me senti nogenta em fazer isso na casa dos outros, mais poxa, como engolir tudo aquilo? não ia dar. chorei dinovo.
depois atarde, eu  vi mais algumas pessoas que me divertiram, e eu e ele estávamos vendo o programa casos de família, e ele fez um comentário relacionando a minha pessoa ao programa, ( nem  vou escrever aqui.), e assim acabou me ofendendo, e eu cegurei seu braço direito, e com 2 dedos, belisquei a sua pele, e a torsi o máximo que suportava. depois eu me cansei, e meu coração estava pulando dinovo. droga. mais eu não podia chorar. não chorei.  mais fiquei com ódio dele. pedi pra terminar tudo, enquanto ele erguia a manga da camisa  e me pediu pra lhe beliscar dinovo  pois ele estava errado e etc. eu não quis repetir a sena. pois eu odeio agreções físicas.
e o deixei sozinho. paramos de conversar. a noite eu quase  chorei ( dinovo), vendo rei leão 1. e depois ja era natal. eu não dei um beijo nele. não dei feliz natal. eu não estava feliz. naquela hora eu só queria a minha cama. enquanto os fogos estouravam la fora, e as pessoas se apertavam. sorte que eles comessaram a falar sobre algumas coisas que   me fizeram rir, senão eu teria passado o natal mais melancólico de toda a  minha vida. e na terça-feira eu ja fui um pouco mais feliz, estava me sentindo sedutora com aquela roupa e com aquele perfune doce. as coisas com o dito cujo ainda estavam no mesmo pé. quando estávamos  em outros lugares, ele ainda reclamou a respeito da minha friesa e alzênsia, e eu não me manifestei, e falei muito durante a nossa viajen de volta. eu não sei porquê, não sei que isso significa, mais ele me cansou muito. hoje ele terminou de dar meus presentes, e eu  apenas lhe dei um cd do chris brown, que se chama fortune. e ontem fui depositar um dinheiro na minha conta, que eu estou juntando pro nosso casamento. eu antigamente estava eufórica pensando nisso. hoje em dia procuro ocupar a cabeça com outras coisas. não sei se tudo isso que eu sinto é só por causa da depreção. no meu servisso sinto   muito sono. mais  finjo estar bem, me esforso pra ficar calma e transmitir isso pras pessoas, menos pra ele. ai, daquiapouco ninguém entra mais aqui. mais eu preciso falar. e só quem teve ou  tem depreção sabe como isso dói, sufoca. sorry galera. foi mal. bjs.

2 comentários:

Estrelinha disse...

Oie, maninha, caramba... mais né, nossa vida anda bem nesses extremos malucos. só de pensar que uma pessoa que eu ando evitando e você conhece também falou que alguém tinha morrido. eu tinha certeza que não e graças a deus foi não mesmo.

Ikki disse...

É minha amiga, a vida é feita de altos e baixos. Obrigado pelo comentário no meu blog. Há momentos na vida que precisamos de alguém pra nos dar força.
Feliz ano novo e muita luz pra nós todos.

Bjs!