sábado, 30 de agosto de 2014

--João Lucas! meu amor>

olá pessoal!!!! ontem dia 29/08, fui fazer meu 3º ultrasson pra descobrir como anda meu anjo, e qual é seu sexo:
Medida = a 12,6 cm,

peso = a:
160 gramas,

Sexo = a:
Masculino.
Nome que escolhemos:
João Lucas que significa:
João Lucas: Significa "abençoado por Deus, luminoso".

O nome João Lucas é formado por dois nomes, um de origem hebraica e outro de origem grega.

João
 é um nome hebraico (Yochanan) que significa "Deus é cheio de graça" ou "agraciado por Deus".

É até hoje um dos nomes judeus mais populares em todo mundo desde a Antiguidade, que com o tempo passou a ser comumente adotado também pelos cristãos.
É um nome que possui pelo menos uma versão em diversas línguas.

Sua popularidade certamente foi influenciada por dois personagens bíblicos mencionados no Novo Testamento. Um deles é João Batista, o profeta filho de
Zacarias, que batizou Jesus. São João Batista é considerado pelos cristãos ortodoxos como o precursor de Jesus Cristo.

Lucas
 é um nome de origem grega (Loukás) que quer dizer "o que vem da cidade da luz", "o luminoso".

Lucas também pode significar "o que veio de Lucânica", conhecida como a "cidade da luz", no contexto bíblico.

Lucânia foi nome de uma região situada no sul da Itália entre o Mar Tirreno e o Golfo de Taranto.

Surgiu na Inglaterra por volta do século XII, nas formas Luka e Luke, que deram origem a diversos sobrenomes, e tornou-se muito comum entres os cristãos
de todo mundo através de várias grafias.

É nome de uma personagem bíblico, autor do terceiro evangelho que leva seu nome localizado no Novo Testamento. Lucas era um médico que foi convertido ao
cristianismo pelo apóstolo Paulo, e foi um companheiro dele por muito tempo em suas viagens missionárias. É mencionado por São Paulo como “o médico amado”
e também pode ser citado como pintor. São Lucas é o padroeiro dos artistas, dos médicos e dos cirurgiões.

Vou deixar  uma curiosidade pras mamães de 1ª viajen como eu, que estão mergulhando no mundo masculino! me mandaram isso por e-mail, e achei super interessante!

Queridas mamães,
Dizem que fazer enxoval para os meninos é sem graça… Bom, eu não sirvo muito de base porque tudo que é azul brilha nos meus olhos.
Desde que descobri que estava grávida, eu já sentia que era um menino. Já sabia como seria o nome, o tema do enxoval e tudo mais.
Então, quando fomos fazer o ultra-som para descobrir o sexo e confirmamos que era um lindo garotinho chorei muito porque eu sempre sonhei em ser mãe de
menino.

Ser mãe de menino é uma delícia e você sabe por que?

- Os meninos são grudados na mãe. Aqui em casa o Paulo Neto é o meu grande amigo, ele me diz quando estou bonita, passa a mão no meu cabelo e fala quando
ele não está bom e para completar essa delícia toda, ele ainda me diz que é o meu maior fã e que me ama o tempo todo.
- Mas eles precisam muito da presença do pai. Dizem que até os 6 anos, os filhos são das mães. Elas são as maiores responsáveis por ensiná-los a amar mas
por volta dessa idade, eles começam a despertar o interesse pela masculinidade e é aí que entra a figura do pai como papel principal.
- As mães que criam filhos sozinhas podem desempenhar muito bem a sua tarefa mas precisam procurar modelos masculinos bons e seguros para os seus filhos.

E para as gravidinhas que estão esperando meninos, preparem o fôlego! Enquanto as minhas amigas que são mães de meninas conversam ao redor  de suas filhas
enquanto brincam de boneca ou de cozinha, estava eu toda suada, descabelada, jogando bola, carregando bicicleta, correndo atrás, brincando de aviãozinho,
pegando o meu garoto quase no ar.

Eles são mais impulsivos e podem ser até mais agressivos, e toda a paciência é pouca para quem é mãe de menino. Hoje, com o Paulo Neto com 5 anos, é que
eu aprendi a lidar com os seus ataques de nervosismo e sua personalidade fortíssima. Já perdi muito a paciência, já dei uns safanões mas posso dizer para
vocês – quanto mais nervosas ficamos com eles, pior vai ficando a situação.
Respirar, virar-se um pouco, deixar chorando e ir tomar um copo de água em pleno ataque de birra faz toda a diferença para você não perder a cabeça.

Falando de meninos. Falando de enxoval.
Falando assim tanto de meninos, bom mesmo é preparar o enxoval para esses pequenos reizinhos que invadem a nossa vida, que sempre foi tão feminina, para
o mundo azul dos homens, da masculinidade.
E na loja Primeira Idade, tem muuuuuuuita opção para enxoval de meninos. Azul, bege claro, verde, amarelo, muitas coroas, ursos e leões. Cada enxoval com
a sua característica própria mas todos de muita qualidade e bom gosto.

domingo, 24 de agosto de 2014

--16ª semana de gestação. plena evolução do meu bebê!--

Oi gente!!!!!! estamos aqui, somente dando início a 16ª semana de gestação, nesse domingo ensolarado, e o que eu acabei de ler me deixou bem feliz. o bebê já cresceu muito, e já se desenvolveu o suficiente também. confira logo a baixo.

Seu bebê está mais ou menos do tamanho de uma goiaba grande (cerca de 12 centímetros da cabeça até o bumbum, pesando aproximadamente 100 gramas). Veja detalhes
na figura abaixo e
continue a ler.

Passe o cursor sobre as palavras sublinhadas para ver mais informações.

Anterior

16 semanas
Seguinte
vasos sanguíneos
dedos dos pés
cabeça
Nas próximas três semanas ele vai passar por um grande estirão, dobrando de peso e crescendo vários centímetros.

A gravidez por dentro: Veja num vídeo em 3D como o bebê está se desenvolvendo lá dentro.
Confira.
Tanto dentro como fora da barriga, bebês adoram brincar. O seu talvez já tenha descoberto seu primeiro brinquedo -- o cordão umbilical --, que ele vai puxar
e segurar para se divertir. Às vezes ele pode apertá-lo a ponto de reduzir a quantidade de oxigênio que passa por ele, mas não se preocupe -- ele não conseguirá
apertar tempo suficiente para se prejudicar.

O sistema circulatório e o trato urinário estão em plenas condições de funcionamento, e o bebê inala e exala líquido amniótico pelos pulmões.

Pode ser que de vez em quando você sinta uma dor nas laterais do corpo ao fazer movimentos bruscos.

Os ligamentos dos dois lados do útero e das paredes da pelve estão esticando conforme o bebê vai crescendo. É normal sentir um pouco de dor, mas, se você
continuar dolorida por dias ou se o desconforto for piorando, fale com seu médico.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

15ª semana de gestação.

oois gente! chegamos a 15ª semana de gestação, e eu resolvi atualisar. faltam apenas 2 dias pra ela terminar, mas vamos lá:

fim da lista

Como seu bebê está crescendo
Se pudesse pegar o bebê, ele caberia na palma da sua mão. Esta semana, o feto desenvolve sensibilidade à luz e começa a ter soluços, um movimento precursor
da respiração.

Não dá para ouvi-los porque o sistema respiratório do seu filho está cheio de líquido, em vez de ar, mas não se surpreenda se conseguir sentir os soluços
daqui a algum tempo.

Outra coisa que está se desenvolvendo é o paladar do seu filho. Existem até estudos que mostram que os sabores dos alimentos consumidos pelas mães grávidas
acabam indo parar no líquido amniótico.

Como fica sua vida
Um dos momentos mais emocionantes da gravidez é sentir o bebê mexer pela primeira vez. A maioria das mulheres percebe os primeiros movimentos entre a 16a
e a 20a semana. Esses movimentos iniciais podem até parecer gases, mas são, na verdade, as cambalhotas de seu filho. Não deixe de falar sobre isso na sua
próxima consulta.

Algumas mulheres só
sentem o bebê se mexer mais tarde,
só mesmo na 20a semana ou mais, ou com uma frequência menor, então não se preocupe se ainda não notou nada.

Nesta fase, é possível que seu médico sugira a realização de um exame de sangue para detectar problemas genéticos. O chamado teste de múltiplos marcadores
mede, entre outras coisas, os níveis da alfa-feto proteína e é feito entre a 15a e a 20a semana.

Embora seja realizado rotineiramente em alguns países, no Brasil esse teste não é muito frequente. Ele serve para definir a indicação para uma possível

amniocentese.

A amniocentese, um exame invasivo, só costuma ser recomendada para mulheres com mais de 35 anos ou para aquelas com histórico familiar de problemas congênitos.
Ela também é realizada entre a 15a e a 20a semana de gravidez. Peça a seu médico para explicar a você todas as implicações dos testes feitos para detectar
anormalidades cromossômicas.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Alexandre Pires e Deise (Fat Family) - Ao sentir o amor--música pro meu bebê.

queria oferecer essa música linda pro grande amor da minha vida (meu filho(a), que tem feito da minha vida, um palco de verdadeira felicidade.) a 105 dias, Deus me entregou a estrela mais brilhante do céu, seu tesouro mais valioso, seu melhor presente. chegamos a 15ª semana de gestação, e me faltam palavras pra expressar como eu me sinto. feliz, realizada, completa.--se amar é viver, mamãe vive porque te ama bebê.--

sábado, 16 de agosto de 2014

--estupidês tem limite.--

oi gente! bom, ontem eu estava passando super mal, e eu chorei muito. era uma sensação orrível. daí eu fui pra maternidade, e demoraram uma vida pra me atender,  e quando atenderam, eu expliquei que não tava sentindo nada. pq o bebê se mexe todos os dias. (da aquelas tremidinhas pq ele ainda nem chegou aus 4 meses de vida), e o médico ficou olhando pra mim com aquela cara de c......, 1º pq quando o povo vê alguma mulher deficiente grávida, já se questionam internamente, e eu sei disso. daí ele disse que esses movimentos não eram o bebê, que eram o intestino se deslocando dentro da barriga! que legal, então meu intestino anda tanto, que fica até debaixo do meu umbigo! eu fiquei muito irritada com isso, e depois ele fez lá exame de toque e disse que o colo do útero ta fechado, e depois disse que não ia conseguir ouvir o coraçãozinho do bebê pq ele ainda era muito pequeno e bla bla bla. foi só ele posicionar o aparelho, que o coração do bebê começou a pulsar intensamente, e eu fiquei com aquela  cara. idiota, ficou falando tudo isso, por puro preconceito! todas as consultas de pre-natal que eu vou, minha go ouve o coraçãozinho dele, como é que um burro desse não ia oouvir? que ódio! isso pq é médico da unimed. se fosse sus, ele ia falar que nem bebê eu tinha! estou irritadícima com isso até agora, não deu pra engolir. como é que ele vai saber + que eu que sou a mãe do bebê! ele já engravidou pra ver como é? droga! bom, era só pra atualisar. segue um artigo logo abaixo. beijos.

 o processo do desenvolvimento do bebê dentro do útero ou seja, dúvidas sobre a gestação. Os bebês estão sempre se mexendo dentro da sua barriga, desde
quando você ficou grávida, mas a mamãe não consegue notar isto no início da gestação, mesmo que você esteja grávida de quatro meses e ainda não sente o
bebê se mexer, não entre em desespero, pois ele está se mexendo sim.

Quer sentir o bebê se mexer? no início serão apenas aquelas tremidinhas e depois de um tempo e com paciência, vá um local silencioso e tranquilo ao acabar
de se alimentar, fique calam e tranquila e logo sentirá o bebê mexendo na sua barriga. Quando você já estiver no sexto e sétimo mês, aí sentirá os chutes,
são uma delícia, que sensação maravilhosa!

Por mais que muitas mulheres ficam ansiosas mesmo no periodo da gestação, algumas fazem tanta utração, que nem precisa, mas já é preocupação de mãe mesmo
desde que a criança já está na barriga, imagine então, quando a criança nascer. Registre todos os momentos da sua gravidez, cante para a criança, converse
bastante com ela e seja feliz neste momento único.

Sinta cada mexida do seu bebê com uma emoção, demonstre para a criança, mesmo estando dentro da barriga, que é uma alegria esperá-la, que as mexidas do
bebê são uma delícia, chame o seu esposo, amigo ou alguém próximo, e quando a criança mexer, coloque a mão da pessoa para sentir a emoção junto a você.
São momentos como este, o da gestação, a mexida do bebê, o nascimento da criança, o apoio de quem ama e a alegria da gravidez que devem ser registrados
com muito carinho e amor e guardados para sempre com lembranças alegres em seu coração. Portanto, a cada mexida do seu bebê, sorria e seja muito feliz,
pois logo estará com a sua criança no colo e estes momentos gostosos estarão na recordação!

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

--falando sobre amamentação.

oi gente! lá vamos nós, com mais um assunto importantícimo para as futuras mamães como eu:
bom, eu andei conversando por aí, e pretendo amamentar meu anjo até que ele complete 2 anos. depois eu já acho que ele conseguirá viver sem o leite materno. e não se amamenta só pra que o bebê não tenha fome, se amamenta para que seja fortalecido o vínculo (mãe e bebê.)
eu achei uma matéria super interessante sobre isso, e vou publicar aqui com os devidos créditos.

Relato de amamentação – por Luana Tessera

Finalmente, chegou o momento em que decido sentar e relatar o período de 6 meses de amamentação exclusiva para mim e para a minha neném. “Finalmente” porque
me recordo de, há quase meio ano atrás, imaginar esse momento como uma vitória e vizualizá-lo para ter forças para seguir adiante e não me deixar incapacitar.

-A maratona antes do prêmio-

Nunca tive o sonho de ser mãe e, talvez, isso tenha me dado as incertezas necessárias para ir atrás do conhecimento que eu precisava para chegar até aqui.
Li muito durante a minha gestação toda. Minha filha Olívia, nasceu fruto de um lindo parto natural Leboyer regado de ocitosina, silêncio e respeito. Um
“típico parto cheio de riponguices” como brincam alguns amigos. Mas o evento mais marcante da minha vida, foi também, uma das maiores vitórias e atos de
coragem da minha vida.

Com um sistema obstétrico falho, fui por inúmeros médicos tentada a crer que não seria capaz de parir naturalmente minha bebê. Que não tinha saúde para
tal, que não teria dilatação ou força de vontade e que eles precisariam me abrir de uma maneira ou de outra para arrancar minha bebê de mim. Nada disso
me fez desistir! Eu sabia em meu coração, desde o segundo tracinho rosa naquele teste de farmácia, que eu tentaria até o fim apresentar o mundo para a
minha filha na forma que eu julgasse a mais bela possível.

Depois de uma longa jornada de conhecimento e empoderamento e após 5 míseras horas de trabalho de parto coordenado e planejado, minha bebê veio ao mundo.

Tão logo nasceu e foi colocada em meu peito para mamar. Tudo muito rápido, sem tempo pra limpar o neném, sem erguê-lo, sem medir isso ou aquilo.

Assim que senti aquele misto de alívio e prazer (sim! o que dói são as contrações, parir é um prazer incomparável), também senti o calorzinho daquele ser
no meu peito e enquanto abria os olhos e tentava voltar do êxtase da partolândia ela já mamava avidamente.

Lembro do cordão pulsando em minha barriga, do papai chorando sem parar e daqueles anjos que nos auxiliaram e seguraram minha mão nessa jornada.

Depois que Olívia resolveu respirar sozinha, rápidos procedimentos foram realizados, como cortar o cordão, limpar o rostinho do bebê e medir o Apgar. Em
pouco tempo, fomos levadas para outro quarto. Nessa primeira noite, era crucial que mamãe e bebê passassem juntos e papai foi recomendado (a contragosto)
pela maternidade a voltar pela manhã (eram em torno de 2 horas da madrugada).

- Do colostro, ao leite-

O quarto estava quentinho e deixei ela peladinha colada ao meu peito. Lembro de cobrir as costas dela com uma fraldinha e deixá-la por dentro do casaco
que eu vestia. Passei a noite em claro, andava de um lado para o outro do quarto ninando, cantando, cheirando e beijando ela.

No dia seguinte mais uma ou duas mamadas e ela voltou a dormir. Com a presença do pai, eu pude descansar e achei que estava tudo sob controle.

Nossa segunda noite, no entanto, foi um desastre. Lá pelas 22 horas a danadinha começou a chorar e eu não sabia o que fazer para acalmá-la. Chamei a enfermeira
e ela  calmamente, disse:

- Dá o peito mamãe, peito cura tudo.

- Mas ela não está com fome, mamou a pouco e eu tento dar e ela rejeita. – respondi.

- Como você sabe se ela tem fome ou não? Vai por mim, dá o peito.- retrucou a enfermeira sem dar muita consideração para a minha aflição.

Eu fiquei ali, embalando, cantando, me desesperando e aquele pedacinho de gente chorando sem parar. Eu tentava colocar ela no peito, mas ela chorava muito,
com aquele bocão aberto e nem prestava atenção no meu seio.

Passadas quase uma hora assim, saí do quarto e fui atrás de ajuda. Continuavam com a mesma afirmação: “dá o peito, ela quer mamar”. Resolvi dizer que não
sabia como, afinal, eu não tinha leite e ela não mostrava nenhum interesse.

Pedi para darem complemento a ela se ela tinha fome. As enfermeiras negaram (viram? Tive mais sorte que juízo), falaram que eu precisava incentivar minha
neném a sugar, sugar e sugar para que meu corpo gerasse leite. Que eu confiasse e respeitasse o tempo do meu corpo, pois eu iria alimentar minha filha.

Foi uma noite péssima. De frustração e desespero. Meu seio doía muito, a neném chorava muito fora dele. Passados os primeiros reflexos de sucção pós parto,
ficou claro que ela também não sabia mamar (coisa muito natural, mas que nenhum obstetra nos prepara), por essa razão, eu tinha que segurar a cabeça dela
e ofertar muito o seio, pois ela mamava por poucos minutos e já começava a chorar, sem atinar a continuar mamando.

Isso pode parecer óbvio, mas imagine uma mãe de primeira viagem em pouco mais de 24 horas de parto que acabou de amamentar o neném, se dar conta  que em
menos de 5 minutos teria que amamentá-la de novo? Pois tem! Uma, duas, cinco, vinte vezes se for preciso. É isso o que quer dizer Livre Demanda: alimentar
o bebê no tempo dele, não no seu.

Só liberaram meio copinho de leite às 6 horas da manhã para que a neném dormisse e eu pudesse descansar com a chegada do papai.

Alguns podem dizer (e disseram) que isso é um absurdo, deixar a criança em claro, sugando um seio sem leite, uma mãe sem dormir tentando frustradamente
amamentar. Que devíamos ter oferecido mamadeira com NAN, chupeta e seja o que lá mais que se dá para substituir o papel da mãe nessas horas. A verdade,
é que aquelas primeiras mamadas cheias de colostro, aquele vínculo fortalecido por nunca terem tirado minha filha de meus braços e o apoio da equipe da
maternidade foram cruciais para que eu tivesse chegado até aqui.

Foi preciso que me segurassem nos ombros, olhassem nos olhos e dissessem: “você tem que ter paciência, pois você vai conseguir, sua filha precisa de você!”
para que eu tivesse forças físicas e psicológicas para alimentar naturalmente a minha neném.

Na terceira manhã, acordei com a blusa molhada de leite e em seguida tivemos alta.

Graças a essa maravilhosa equipe, minha filha já saiu de lá mamando muito. Não de tantas em tantas horas, não apenas quando eu achava que ela tinha fome.
Mamava o tempo todo!

- De gestante a nutriz-

Já em casa, era hora de pôr o aprendizado em prática. Neném acordado, era neném no peito. Assim se seguiram as primeiras semanas, mas não com tanta facilidade.

Eu que não era boba nem nada, segui o conselho de outras mamães e comecei a participar de um grupo voluntário de apoio a amamentação. Lá, fui incentivada
a ficar atenta à pega correta, a tomar muito banho de sol e a não utilizar qualquer pomada ou anestésico de composição química.

Lembro que a dor era angustiante! Não cheguei a sofrer feridas ou infecções como outras mães, mas certamente tinha a pele bem sensível e isso atrapalhava
muito a “beleza” do ato. Lembro de me perguntar como podiam, as mães dizerem que é lindo amamentar, que é um elo maravilhoso e incomparável, quando na
verdade eu só achava que era um ato mecânico e dolorido. Eu amamentava porque tinha que amamentar, porque acreditava que era o correto a fazer e tinha
esperanças de que a dor ia passar.

Pois bem: ela passa! A dor vai diminuindo após as primeiras semanas, até deixar de existir por completo. Não desista!

- Estimulação é a chave -

Também no grupo de amamentação fui encorajada a procurar o Banco de Leite da minha cidade. Foi uma das decisões mais acertadas que já tomei.

Semanalmente eu recebia a visita de uma técnica de saúde que, com muito carinho e atenção, respondia as dúvidas que iam surgindo com relação à amamentação
e trazia material esterelizado para eu retirar leite para doação.

Esqueça compressas de chá de sei lá o quê, suco de coisa qualquer. Pra ter leite tem que ter sucção. Quanto mais leite você tirar, mais estimulará as mamas
e mais leite irá produzir.

Não posso dizer que essa seja uma verdade absoluta, mas posso relatar que essa orientação simples, foi completamente coerente com a realidade. Além de ter
uma produção excedente, eu ainda me sentia feliz em promover uma nutrição sadia aos nenéns prematuros e ajudar mamães aflitas nesse início conturbado.

- Extrair é preciso-

Ninguém me contou, mas é importante estar atenta aos picos de crescimento de seu neném. Não tem dias em que eles estão mais “manhosos e grudentos”, tem
dias em que crescem mais que os outros. Nesses dias, eles tendem a necessitar de mais alimento e por isso mamam mais. Mamam o dia todo se você permitir
(Permita! Afinal de contas você está de licença pra quê?). Porém, passado esse pico, eles mamam bem menos e você fica com esse excedente de produção estimulada
nos dias anteriores.

O peito fica muito cheio, duro, e o calor nessa região é insuportável. A gente esquenta tanto que tem até febre! Algumas mamães sofrem constantemente com
isso. Como eu retirava fielmente meu excedente só passei por esse episódio uma vez (e foi o suficiente para não querer tamanho desconforto novamente).

-Água é essencial -

Como mencionei antes, o primeiro mês foi meio “mecânico” pra mim. A privação de sono, os afazeres da casa e o tumulto da mudança de rotina, visitas e baby
blues tomavam todo o meu tempo e bom humor. Eu me preocupei muito com a alimentação, mas deixei de lado a necessidade de tomar muito líquido.

Estimular o aumento de produção (doando 500 ml por semana, em média) sem beber água me custou uma desidratação séria e várias idas ao proctologista. Por
isso, se você amamenta, beba, no mínimo 2 litros de água por dia.

Passei a deixar duas garrafas de 1 litro na geladeira para ter certeza de beber, no mínimo, essa quantidade diariamente.

- Passada a turbulência, muitos colchões molhados -

Após o segundo mês de amamentação não tivemos mais grandes problemas. A livre demanda continuava, a extração com bombinha diária também e não havia mais
dor.

Comecei a gostar daquela rotina e a perceber que lindo vínculo havíamos formado. Fui apreciando, cada dia mais, ver minha neném crescer e interagir comigo,
gordinha e sorridente apenas com leite materno.

Passei a aprender, na prática, coisas curiosas a respeito da amamentação: É muito comum que o peito comece a pingar a qualquer momento, sem o bebê ter mamado.
Ou que ele, magicamente, comece a encher e vazar minutos antes do seu bebê querer mamar.  Com o tempo, fui acostumando a acordar em uma poça de leite no
colchão e a ter a blusa molhada quando menos espero.

Também é interessante notar que produzimos uma vasta gama de leites, do mais desnatado ao cremoso e que o bebê reage a eles e sabe direitinho qual gostaria
de tomar. Descobri que amamentar é uma forma de carinho, serve para qualquer momento e vai muito além da alimentação. Nem sempre tenha vontade de fazê-lo,
mas faz porque o ama e sente em seu coração que é o correto.

Notei que é preciso estrutura psicológica para lidar com as frustrações alheias, pois no meio de muito papo sem fundamento também haverá algumas anceãs
que, independentemente do seu desfecho nessa fase, irão te apoiar e dar dicas positivas e preciosíssimas.

- Conclusões finais -

Amamentar tem feito parte da minha rotina diária há mais de meio ano. Amamento em qualquer lugar, a qualquer hora e por quanto tempo for. Não durmo uma
noite inteira desde que minha filha nasceu e tenho muito orgulho disso, pois não me incomoda o fato de ser insubstituível. É um sentimento único e uma
oportunidade rara (se não a única) na vida e que não dura pra sempre. Tem sido uma maratona exaustiva, mas compensadora. Tenho uma neném saudável, sorridente
e  que espelha afeto. Ela está aceitando a alimentação sólida super bem e no seu ritmo, o que me deixa muito feliz.

Agora, muito próximo do seu oitavo mês de vida, me sinto a vitoriosa que tanto imaginava. Cumpri a minha meta de livre demanda exclusiva no primeiro semestre
de vida da minha filha e estamos caminhando para o desmame natural. Pode ser semana que vem, daqui a 1 ano ou mais, não tenho e nem quero precisar. A natureza
é mais sábia e eu e minha filha iremos chegar lá com a mesma naturalidade e companheirismo que chegamos até aqui.

Nunca tive o sonho de ser mãe, mas a maternidade tem me mostrado que eu simplesmente não sabia sonhar tão alto.

http://www.gravidinha.com.br

terça-feira, 12 de agosto de 2014

--14 semanas de gravidez.

Google+

lista de 2 itens
Veja como o BabyCenter conta a sua gravidez
De sementinha a abóbora: Que tamanho tem o bebê?
fim da lista

Como seu bebê está crescendo
A notícia da semana se chama cabelos! O bebê tem cabelo, não apenas na cabeça e sobrancelhas, mas no corpo todo. Esse cabelo na verdade é uma penugem superfina
que geralmente desaparece antes do nascimento.

Alguns músculos já começam a funcionar. Nessa semana, o bebê movimenta os dedos para "pegar", consegue piscar, franzir a testa, fazer caretas e até chupar
o dedo.

O corpo está crescendo agora mais rápido do que cabeça, e já dá para ver o pescoço. Dentro de alguns dias, os braços terão se alargado, tornando-se mais
proporcionais ao resto do corpo; as pernas, por outro lado, ainda têm que crescer um pouco.

Como fica sua vida
Provavelmente, você está se sentindo mais esperta e com mais vigor do que nos três primeiros meses de gestação. Algumas mulheres, infelizmente, continuam
a ter
enjoos.
Se você ainda está se sentindo muito mal, mencione isso para o obstetra.

A maioria das mulheres considera o segundo trimestre de gravidez o mais prazeroso, já que
fica mais fácil dormir
 e a barriga não está grande demais para impedir uma boa movimentação. Aproveite esses meses intermediários para
nadar,
caminhar
 e fazer
atividades aeróbicas de baixo impacto.

É uma boa hora para definir aspectos práticos do pós-parto, como a licença-maternidade e
com quem seu filho ficará
 quando você voltar ao trabalho. Troque uma ideia com
amigas que já passaram por isso
 e podem ter boas sugestões.

Pensando no futuro
Agora que você já pode contar sobre a gravidez para todo mundo e que o risco de aborto espontâneo é mínimo, dá para começar a pensar mais concretamente
nos aspectos práticos da chegada do bebê, como
a escolha do nome
 e a
decoração do quarto.

Você pode também ir olhando e comprando aos poucos itens de enxoval (clique
aqui
 se seu filho vai nascer no calor e
aqui
 se for no frio),
carrinho do bebê
 e
móveis para o quartinho.

Divirta-se com essa etapa tão gostosa de arrumar as coisas para a vinda do mais novo membro da família.
p.s: sábado eu já comecei a comprar roupinhas como: macacões, boris, luvinhas, sapatinhos, e meu bebê ganhou uma manta, e 4 pares de meia. aus poucos, vamos construindo o mundo do meu anjo!

--a participação do pai durante o pré-natal.


Hoje não se discute mais a participação do futuro pai no pré-natal da mulher grávida; aliás, diria que é imprescindível e necessário.

É recomendável sempre que possível, acariciar o abdômen da mulher, dizer palavras doces e meigas no sentido de procurar uma comunicação física com o feto
que está sendo gerado, transmitindo todo o seu carinho e afeto para o filho que deverá chegar em breve.

Esteja convicto que o feto esta recebendo esta comunicação e emoção transmitida. A parede do abdômen e do útero não são obstáculos para este acesso, pois
está provado que o feto percebe sons, temperatura, luz e movimentos que ocorrem na parte externa próxima à parede abdominal da grávida, portanto o diálogo
da mãe ou do pai com o futuro bebê é totalmente viável.

Muitos maridos passam a tratar a mulher de maneira muito diferente da habitual, como se a esposa estivesse doente, cercando sua liberdade de movimentação
ou expressão.

Recomendamos que o companheiro procure ser carinhoso, atencioso, e, principalmente, mostre atração física e psicológica pela mulher, que muitas vezes se
sente fisicamente menos sensual pelo estado gestacional e mudanças de seu corpo. Portanto, carinho e atenção à mulher grávida nunca são demais.

A gestação é instável do início da gravidez até o quarto mês, quando a placenta passa a funcionar plenamente, substituindo o corpo amareIo na produção dos
hormônios, e também as vilosidades coriônicas na alimentação do embrião. Até atingir esta fase, é maior a possibilidade de ocorrer o aborto e realmente
ele ocorre em vinte por cento das primigestas (primeira gestação) isto significa que, de cada cinco gestantes, uma vem a apresentar aborto.

Nesta fase, devido ao risco maior de sangramento e aborto, a reIação sexual deverá ser delicada, sem grandes movimentos abrutalhados, e sem grandes acrobacias
ou mudanças de posições ou, ainda, sem posições esdrúxulas.

A gestação é mais estável do quarto ao sétimo mês, desde que não haja placenta de implantação baixa ou placenta prévia; até o quinto mês, a posição poderá
ser tipo "papai-mamãe" (o homem por cima da mulher deitada na horizontal, de barriga para cima). Do quinto mês em diante, a relação deverá ser de lado;
isso é válido principalmente após o sétimo mês, devido ao risco de estimulação da contração uterina e, obviamente, de parto prematuro.

O casal deverá deitar-se de lado na cama, um em frente ao outro, em paralelo; assim, não haverá condições de um jogar o peso do corpo, cima do outro, e
a penetração do pênis, sendo menos profunda, não permitirá que o membro bata no colo uterino, não estimulando, portanto, a contração uterina. A relação
não deve, também, ser muito demorada ou prolongada, pois orgasmos repetidos também estimulam a contração. Além disso, a vagina, estando tumefeita e congesta
devido ao aumento da circulação e a repleção venosa, está mais sujeita a irritação, infecção (corrimento) sangramento.

Com todo o cuidado, o casal poderá ter relações até o oitavo mês e meio ou, mesmo, nas proximidades do parto. Após o parto, deverão reiniciar as atividades
sexuais após quarenta dias, quando o colo uterino se encontra fechado, o sangramento pós-parto já cessou e o útero já sofreu uma boa involução.

O marido deve ter muita paciência e ser participativo, pois metade do material genético é de sua responsabilidade. A mulher, quando fica grávida, sofre
modificações muito grandes na sua estrutura física, mental, psicológica e social - fica mais insegura, mais agressiva, chora com facilidade e, muitas vezes,
fica cheia de caprichos e desejos. É fácil entender estes mecanismos e atitudes, pois a mulher é semelhante a toda fêmea prenhe que quer defender a sua
futura cria (ou, no caso dos ovíparos, o seu ovo). É como se o resto do universo fosse inimigo e hostil; a agressividade se volta inclusive contra o marido
ou os familiares - portanto, é preciso que haja muita paciência, muito diálogo, muita atenção e muito carinho, para não se desestruturar a estabilidade
já precária da gestante.

Toda vez que houver condições de o marido atender a um capricho da gestante, deverá fazê-lo, desde que não seja absurdo; neste caso, deverá dialogar com
ela e mostrar a impossibilidade da execução do mesmo, e, não, recusar diretamente o pedido.

Também não deverá forçar a relação sexual, pois, na gestação, na grande maioria das vezes, existe uma diminuição da libido - nenhum animal prenhe aceita
a cópula; o ser humano é o único que continua a atividade sexual em caso de gravidez. O marido deve ter cuidado para não forçar esta situação, pois daí
poderá advir conseqüências graves no relacionamento do casal e a mulher poderá se sentir humilhada, ultrajada ou, mesmo, ter a sensação de ser estuprada.
Deve-se procurar, sempre, respeitar este aspecto.

O companheiro deve, sempre, conversar a respeito da gravidez, saber como a gestante se sente, ouvir suas queixas, traçar planos futuros, estimulá-Ia a atividades
saudáveis e criativas como leitura, exercícios, etc. Deve participar das massagens recomendadas para o corpo dela e, sempre que possível, em fase mais
adiantada da gravidez, ajudá-Ia a se levantar ou fazer serviços para os quais ela se encontre impossibilitada, como carregar muito peso ou abaixar-se demais,
poupando-lhe esforços que possam causar dor ou contração uterina.

Quando a gestante estiver sozinha, deverá, ao sair da cama, seguir a seqüência: virar de lado, colocar uma perna para fora da cama em seguida à outra e
apoiar a suspensão do corpo, usando o braço de baixo.

É interessante o marido, sempre que possível, acompanhar o trabalho de parto da mulher e, também, estar presente por ocasião do nascimento do bebê, quer
seja parto normal, quer seja cesárea, pois, assim, irá valorizar e enaltecer o desempenho e tudo o que a mulher passou no transcorrer da gravidez e da
maternidade.

O marido deve, junto com todos os familiares, criar um ambiente calmo, alegre, receptivo e extremamente voltado a todo o apoio e segurança à grávida. Só
assim ela terá uma gestação saudável sem percalços.

Dr. Jorge Naufal, médico ginecologista e obstetra, formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 1964. Foi acadêmico plantonista na
Casa Maternal Leonor Mendes de Barros e na Maternidade de São Paulo. Fez residência médica de 3 anos no Dpto. de Ginecologia e Obstetrícia no Hospital
das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, tendo sido professor assistente-voluntário. Foi professor de obstetrícia na Escola
de Enfermagem Obstétrica da Universidade de São Paulo; foi fundador do depto. Médico do Instituto Municipal de Previdência de São Bernardo do Campo. Foi
fundador e é um dos sócios da Neomater Hospital e Maternidade, localizado em São Bernardo do Campo. É autor do livro "Gravidez - Um Caminho Seguro", já
em sua segunda edição.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

--13 semanas de gravidez.

Oi gente! cheguei a 13ª semanas, ainda com muitas náuseas, e me sentindo um pouco cansada. Mas acompanhe o desenvolvimento do bebê abaixo!

fim da lista

Como seu bebê está crescendo
O útero já cresceu o suficiente para deixar claro que aquela
nova barriguinha
 é mesmo de gravidez.

Mesmo assim, seu bebê ainda é bem pequeno, mais ou menos do tamanho de meia banana. Apesar disso, se pudesse enxergar dentro do útero agora, você veria
um bebê formado, até com impressões digitais nos dedos.

Curta esta nova fase da gravidez mais tranquila, afinal a parte mais difícil de desenvolvimento do bebê ficou para trás.

Como fica sua vida
Você está oficialmente no segundo trimestre da gravidez, o que traz duas boas notícias. Primeiro, o risco de um aborto espontâneo diminui substancialmente;
outra coisa é que muitas mulheres dizem que os incômodos iniciais da gestação, como o
enjoo matinal,
melhoram agora.

Com menos náusea e mais energia, talvez você até note um aumento da
libido.

Se você deixou de se sentir enjoada, pode ser que passe a ter um apetite de leão. Procure ter sempre em casa
alimentos saudáveis para beliscar,
como frutas variadas ou cenoura crua, assim você alivia a fome sem comer bobagens.

Está se sentindo estranha ou descoordenada? Não se preocupe, é comum ficar meio
desajeitada
 na gravidez.

Sinais de amamentação
O nascimento do bebê ainda está distante, mas seu corpo pode já ter
começado a produzir o colostro,
aquele primeiro líquido que alimenta a criança logo após o parto, antes de o leite propriamente dito "descer".

A estatura de uma mulher não tem nada a ver com sua capacidade de
amamentar
 nem de dar à luz, então saiba que, mesmo que você seja mais baixinha, terá todas as condições para um parto normal e para
dar de mamar
 a seu filho -- nesse caso, tamanho não é documento.

E quem tem
mamilos invertidos
 ou colocou
prótese
 também não precisa se preocupar, porque estes geralmente não são impedimentos para ter leite e dar o peito para o bebê.